O
que será o futuro? Nada mais nada menos do que a construção no
presente; este presente é o meio para construir aquilo que se deseja
ganhar com os atos, com os feitos e até mesmo com o que fazemos dele.
Para
que tudo isso aconteça faz jus ou necessário observar bem direitinho as
coisas que andamos “criando, fazendo, reconstruindo ou construindo”,
para que não possamos plantar algo que dentro de breve venha contrariar
nossos sonhos e as realizações.
Se
o futuro comprovadamente passa pelo presente, então é óbvio que depende
do que fazemos, falamos e realizamos. Tudo está ligado uns aos outros
desde que as ações sejam voltadas para o bem estar coletivo.
Assim
sendo, não se constrói o futuro com ignorância, brutalidade, poderio,
respostas inadequadas nas horas erradas para as pessoas erradas ou
simplesmente querer atropelar as coisas naturais do verdadeiro futuro.
Ai
você pergunta, que coisas naturais seriam estas? São as coisas onde
tudo acontece, sem pressão, sem rejeição, sem compra, sem eficiência,
sem precisar ter que dizer sim, para aquilo que não concordamos ou ser
preciso maquiar aquilo que não existe, ou só existe em pensamento.
Assim estamos construindo o futuro? Que futuro é esse? Onde temos que ouvir, calar e dizer ok!
Assim é futuro? Ou assim é coisa do futuro? Ou coisas do fazendo o futuro? E as coisas do presente? Lembra do início do texto?
Continuar
falando de futuro parece coisas místicas, desconectadas. Então
falaremos do presente, que com certeza construirá o futuro.
Mas
se o presente está “desfuturizado”, só resta uma alternativa: continuar
sonhando com o futuro ou esperar o fazendo o futuro? Ou acontecendo no
presente ou esquecendo do presente, para ser futuro?
Carta do Professor Antonio Damasceno Neto
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