Dentro da democracia temos o dever de respeitar toda opinião, por mais imbecil que seja. Ao invés de se dar o reconhecimento da dificuldade do desafio por mim enfrentado, o elogio pela coragem de não se dobrar, já que fui um dos poucos, , candidato a vereador neutro no processo eleitoral, a lealdade com os companheiros de chapa, a prática politica positiva, propositiva e contra o toma lá da cá, extremamente posto nesse pleito com as lideranças sendo cooptadas e se dando bem nas urnas com esse procedimento ainda não refutado pelo povo sou comparado a São tomé, aquele do "ver para crer" ora bolas muito pelo contrário, entrei no processo por lealdade aos companheiros da chapinha, não poderia abandona-los no meio do processo e apoiar outro candidato do PP pois todos sabem da dificuldade na transferência de votos, que foi inclusive provada por mim nesse pleito com a dificuldade de adquirir votos de Gianny pra mim imaginem de mim para outro candidato que certamente reduziria a nossa votação conjunta, claro que estava absolutamente consciente da dificuldade que enfrentaria. Não precisei aprender a lição do destino como esta maldosamente posto, ao contrário, discuti com muita lucidez esse assunto com Gianny e fui para o sacrifício sabendo dos riscos que correria afim de atingir o objetivo comum a chapa "Juntos por Carnaubais" de conseguir mais de 1000 votos como foi projetado e alcançado. Outro fato a considerar é que sou um engenheiro, homem ligado aos números, totalmente defensor e respeitador dos números das pesquisas eleitorais e das projeções, não precisaria "ver para crer" pois, sem ter me vendido e portanto sem recursos para pipocar, alem de estar sem palanque seria quase impossível. Não seria hipócrita de dizer que não tinha esperanças de me eleger pois nas minhas projeções nenhum vereador faria mais de 500 votos e muitos dos do PSB conseguiram o difícil feito, o que levaria a certeza da eleição do segundo da chapinha mesmo que tivesse apenas 70 votos de sobra e obvio não contava com o brilhante desempenho do companheiro Josenilton que ficou a minha frente, já que tinha certeza que Nenem seria a primeira colocada pelo seu brilhante trabalho ao longo dos 4 anos de preparação e eu entrei de última hora por força do destino e não contra ele. Eu achava que com uns 250 votos (e quase acertei-tive 215) conseguiria a segunda vaga sendo arrastado pela maior sobra o que não ocorreu. Portanto em nenhum momento insisti em minha candidatura, pensei primeiro em ser leal fazendo uma politica sadia e depois na minha possível eleição mesmo com as dificuldades joguei para ganhar ou perder estava preparado para as duas possibilidades e estou muito satisfeito com o resultado que tive. Para finalizar, estaria bastante satisfeito se o colega do PT tivesse alcançado sucesso com a minha modesta contribuição, não vejo motivo para o comentário de "Mão Beijada" já que o nosso objetivo era conjunto independentemente dos vitoriosos, pelo menos para mim. Quanto ao escriba responsável pelo irresponsável texto em destaque vermelho na abertura eu guardo o maior respeito e sou admirador do seu trabalho, não sei porque de vez em quando me dá alfinetadas, mas não trago rancores inclusive peço "Perdoai-lhe Senhor ele não sabe o que escreve".
Adilson Roosevelt
Eng. Civil
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